domingo, 21 de janeiro de 2007

Rendido (2004)

Vejo-te eo meu olhar pára,
O coração dispara
Em mãos trêmulas
A tara que eu guardo em aguardar

Sonho bom que me fez dormir mal
E me encantou nessa ternura
Pura que se apura
Como a nossa estória.

Seja ela um bom conto
Ou quem sabe uma odisséia
Inda não vejo o ponto

Respeito-te no seu jeito
Sincero
Te quero e além

Te Desejo Você Mais e Mais Ainda

Carinho
Enquanto procuras edificar-se
Como um guarda tentando
Ser anjo
Farei tudo a altura de um mortal
Pelo seu simples sorriso
Oxalá sempre simples
Como o futuro que eu viso.

Por hoje não te comparo
À delícias gástricas, flores.
O platonismo aos escritores!
Você é real,

E me traz PAZ...

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